Tuesday 14 April 2009

experimenta.design

Figura incontornável do design de comunicação e da cultura visual contemporânea, Ian Anderson assume em Abril a Direcção Criativa da comunicação da próxima Bienal em Lisboa. Fundador do colectivo TDR (The Designers Republic) em 1986, o seu nome tornou-se sinónimo de irreverência, crítica acutilante e pioneirismo criativo. Após um período de intensa actividade no meio musical e artístico de Sheffield, Ian Anderson centrou-se no design enquanto formulação intelectual e ideológica. Auto-didacta e empreendedor, implementou os três A’s da filosofia dos TDR: Atitude, Abordagem e Aplicação.

Com três participações em edições anteriores (EXD‘01, ‘03 e ’08) e uma forte identificação com a missão e valores da Experimenta, Ian Anderson vem reforçar a nova dinâmica da estratégia de comunicação da Bienal, no âmbito de um posicionamento internacional cada vez mais expressivo.

Ian Anderson esteve em Lisboa em Março para iniciar o desenho da identidade visual da EXD Lisboa 09, bem como o processo de re-branding da Experimenta.

Mais informações
: www.experimentadesign.pt

Já está online o blog “It’s About Time”, um fórum de discussão, reflexão e partilha que visa envolver um maior número de interlocutores no programa e conteúdos da EXD’09. Os comissários das exposições nucleares - Tulga Beyerle, Hans Maier-Aichen e Emily King –; designers e críticos convidados - Max Bruinsma, Ian Anderson, Frederico Duarte, Mário Moura e Luís Royal - são os primeiros a alimentar o debate com contributos regulares em diferentes formatos: foto-reportagens, sugestões de leitura, relatos de viagem, críticas de exposições e explorações teóricas. O primeiro blog da EXD pretende tornar mais visível e próximo do público o processo de construção do programa desta edição.

Partilhe ideias, opiniões, experiências e dúvidas nesta plataforma de diálogo cada vez mais plural e inclusiva em www.experimentadesign.pt/2009/blog/.

A ExperimentaDesign Lisboa 2009 está entre as 23 candidaturas seleccionadas pela Agência Executiva para a Educação, Audiovisual e Cultura da Comissão Europeia. De entre 163 candidaturas de toda a Europa, a Bienal portuguesa foi reconhecida como um projecto que “promove a inovação e a criatividade, bem como a mobilidade dos criadores e das suas obras ao nível Europeu”, e uma mais-valia no “reforço de uma identidade Europeia”.






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